Devem ser colocados no ecoponto azul os resíduos de embalagens com teor de papel cartão ≥ 85% e < 100%, em peso – incluem-se neste parâmetro os copos classificados como embalagem apenas com revestimento interno, bem como outras embalagens de papel e cartão revestidas com polímeros.

Desde de Janeiro de 2023, os copos plastificados passaram a poder ser reciclados, assim os consumidores deverão depositar estes resíduos no ecoponto azul.

É um centro de recepção dotado de equipamentos de grande capacidade para a recolha selectiva de materiais passíveis de valorização, tais como papel, embalagens de plástico e metal, aparas de jardim, objetos volumosos fora de uso, ou de outros materiais que venham a ter viabilidade técnica de valorização.

Sendo responsável pela região da Grande Lisboa e da Região Oeste, abrange os 19 municípios: Alcobaça, Alenquer, Amadora, Arruda dos Vinhos, Azambuja, Bombarral, Cadaval, Caldas da Rainha, Lisboa, Loures, Lourinhã, Nazaré, Óbidos, Odivelas, Peniche, Rio Maior, Sobral de Monte Agraço, Torres Vedras e Vila Franca de Xira.

Abrange os concelhos de Caminha, Melgaço, Monção, Paredes de Coura, Valença e Vila Nova de Cerveira.

Sistema que gere os Resíduos Sólidos Urbanos da Alta Estremadura, abrangendo os municípios de Batalha, Leiria, Marinha Grande, Ourém, Pombal e Porto de Mós.

A VALNOR, empresa responsável pela recolha, triagem, valorização e tratamento de resíduos sólidos no norte alentejano, abrange os 25 municípios: Abrantes, Alter do Chão, Arronches, Avis, Campo Maior, Castelo Branco, Castelo de Vide, Crato, Elvas, Fronteira, Gavião, Idanha-a-Nova, Mação, Marvão, Monforte, Nisa, Oleiros, Ponte de Sôr, Portalegre, Proença-a-Nova, Sardoal, Sertã, Sousel, Vila de Rei, Vila Velha de Rodão.

Sistema que gere os resíduos em dois importantes municípios da região do Sul do Douro, abrangendo Santa Maria da Feira e Vila Nova de Gaia.

Entidade gestora do Sistema Multimunicipal do Vale do Lima e Baixo Cávado, abrangendo os concelhos de Arcos de Valdevez, Barcelos, Esposende, Ponte da Barca, Ponte de Lima e Viana do Castelo.

A Resinorte é o sistema multimunicipal responsável pela triagem, recolha, valorização e tratamento de resíduos sólidos urbanos do Norte Central, abrangendo os 34 municípios: Alijó, Amarante, Armamar, Baião, Boticas, Cabeceiras de Basto, Celorico de Basto, Chaves, Cinfães, Fafe, Guimarães, Lamego, Marco de Canaveses, Mesão Frio, Moimenta da Beira, Mondim de Basto, Montalegre, Murça, Penedono, Peso da Régua, Resende, Ribeira de Pena, Sabrosa, Santa Marta de Penaguião, Santo Tirso, São João da Pesqueira, Sernancelhe, Tabuaço, Tarouca, Trofa, Valpaços, Vila Nova de Famalicão, Vila Pouca de Aguiar, Vila Real e Vizela.

A Resiestrela é responsável pela gestão e exploração do Sistema Multimunicipal de Triagem, Recolha Selectiva, Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos da Cova da Beira abrangendo os 14 municípios: Almeida, Belmonte, Celorico da Beira, Covilhã, Figueira de Castelo Rodrigo, Fornos de Algodres, Fundão, Guarda, Manteigas, Mêda, Penamacor, Pinhel, Sabugal e Trancoso.

A Resialentejo, é uma empresa intermunicipal (empresa pública) criada pela AMALGA - Associação de Municípios Alentejanos para a Gestão do Ambiente em Maio de 2004 e desde Junho desse ano que é responsável pelo Sistema de Tratamento e Valorização de Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) do Baixo Alentejo abrangendo os concelhos de Almodôvar, Barrancos, Beja, Castro Verde, Mértola, Moura, Ourique e Serpa.

A Resíduos do Nordeste é o sistema que gere a recolha e tratamento de resíduos dos nordeste, abrangendo os 13 municípios: Alfândega da Fé, Bragança, Carrazeda de Ansiães, Freixo de Espada à Cinta, Macedo de Cavaleiros, Miranda do Douro, Mirandela, Mogadouro, Torre de Moncorvo, Vila Flor, Vila Nova de Foz Côa, Vimioso e Vinhais.

O Planalto Beirão é a entidade responsável pela gestão, valorização e tratamento dos Resíduos Sólidos Urbanos produzidos pelos dezanove municípios que a integram: Municípios Associados: Aguiar da Beira | Carregal do Sal | Castro Daire | Gouveia | Mangualde | Mortágua | Nelas | Oliveira de Frades | Oliveira do Hospital | Penalva do Castelo | Sta. Comba Dão | São Pedro do Sul | Sátão | Seia | Tábua | Tondela | Vila Nova de Paiva | Viseu | Vouzela

A LIPOR é a entidade responsável pela gestão, valorização e tratamento dos Resíduos Sólidos Urbanos produzidos pelos oito municípios que a integram: Espinho, Gondomar, Maia, Matosinhos, Porto, Póvoa de Varzim, Valongo e Vila do Conde.

Sistema Multimunicipal de Tratamento e Valorização de Resíduos Sólidos Urbanos do Litoral Centro, abrangendo os 36 municípios: Águeda, Albergaria-a-Velha, Alváiazere, Anadia, Ansião, Arganil, Arouca, Aveiro, Cantanhede, Castanheira de Pêra, Coimbra, Condeixa-a-Nova, Estarreja, Figueira da Foz, Figueiró dos Vinhos, Góis, Ílhavo, Lousã, Mealhada, Mira, Miranda do Corvo, Montemor-o-Velho, Murtosa, Oliveira de Azeméis, Oliveira do Bairro, Ovar, Pampilhosa da Serra, Pedrogão Grande, Penacova, Penela, S. João da Madeira, Sever do Vouga, Soure, Vagos, Vale de Cambra e Vila Nova de Poiares.

A Ecoleziria é uma empresa multimunicipal que trata os Resíduos Sólidos Urbanos da área territorial dos municípios associados da RESIURB: Coruche , Benavente, Salvaterra de Magos, Almeirim, Alpiarça, Chamusca e Cartaxo.

A BRAVAL é uma empresa multimunicipal que procede à valorização e tratamento dos resíduos sólidos, no Baixo Cávado, abrangendo os municípios de: Braga, Póvoa de Lanhoso e Vieira do Minho, Amares, Vila Verde e Terras de Bouro.

A Ambisousa é o sistema intermunicipal que trata os Resíduos Sólidos Urbanos (RSU) de toda a população do Vale do Sousa, abrangendo os seis municípios: Castelo de Paiva, Felgueiras, Lousada, Paços de Ferreira, Paredes e Penafiel.

Sistema Multimunicipal de Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos da Margem Sul do Tejo, abrangendo os municípios de Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal.

A ALGAR é um Sistema Multimunicipal, abrangendo os 16 municípios algarvios: Albufeira, Alcoutim, Aljezur, Castro Marim, Faro, Lagoa, Lagos, Loulé, Monchique, Olhão, Portimão, São Brás de Alportel, Silves, Tavira, Vila do Bispo e Vila Real de Sto. António.

Sistema Multimunicipal de Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos do Alentejo Central, abrangendo os municípios de Cuba, Alvito, Vidigueira, Portel, Viana do Alentejo.

A AMBILITIAL é um Sistema Multimunicipal abrangendo o território de 7 Municípios (Alcácer do Sal, Aljustrel, Ferreira do Alentejo, Grândola, Santiago do Cacém, Sines e Odemira.

Entidade que organiza e gere - em nome dos embaladores/importadores, fabricantes de embalagens e materiais de embalagem e distribuidores - a retoma e valorização de resíduos de embalagens, através da implementação do Sistema Integrado de Gestão de Resíduos de Embalagens (SIGRE), também conhecido como Sistema Ponto Verde.

Sigla para Associação Nacional de Conservação da Natureza
www.quercus.pt
Sigla para Direcção Geral do Ambiente.
Sigla para Inspecção Geral do Ambiente e Ordenamento do Território
Sigla para Agência Portuguesa de Ambiente
Sigla para Instituto Regulador de Águas e Resíduos.
Sigla para Estação de Tratamento de Águas Residuais, onde são tratados efluentes líquidos contaminados, por meio de processos mecânicos e químicos.
Sigla para Estação de Tratamento de Águas Lixiviadas
Entende-se por resíduos, quaisquer substâncias ou objectos de que o detentor se desfaz ou tem intenção ou obrigação de se desfazer (…) (DL nº 239/97, de 9 de Setembro).
São resíduos domésticos ou outros resíduos semelhantes, em razão da sua natureza ou composição, nomeadamente os provenientes do sector de serviços ou de estabelecimentos comerciais e industriais e de unidades prestadoras de cuidados de saúde, desde que a produção diária não exceda 1100 litros por produtor (DL nº 239/97, de 9 de Setembro).
Os resíduos indiferenciados são todos os resíduos urbanos provenientes da recolha indiferenciada, vulgarmente designados por "lixo normal".
Símbolo químico :CH4, é o hidrocarboneto mais simples e o componente principal do gás natural. Não possui cor (incolor) nem cheiro (inodoro). Está presente no petróleo e jazidas de gás e é produzido por processos biológicos em lodos, pântanos, arrozais, lixeiras e nos intestinos de muitos organismos vivos, desde térmitas a vacas. O metano proveniente de lixeiras coloca riscos de explosão. A um nível mais global, contribui para o efeito de estufa, com a sua capacidade para reter o calor do Sol.
Contaminação das águas.
Formação de maus cheiros.
Contaminação dos solos.
Provocam incêndios.
Formação de focos de doenças.

É reduzir a quantidade de resíduos depositados em aterro, reduzir a quantidade de matéria-prima para fabrico de novos produtos, economizando energia.
Reciclar Papel &amp; Cartão: com uma tonelada de papel e cartão conseguimos reduzir o corte de 30 a 40 árvores. Por cada tonelada de papel reciclado produzido poupa-se o equivalente ao consumo diário de mil pessoas, e reduz-se em 75% as emissões atmosféricas. (Fonte in Resíduos Sólidos Urbanos - Princípios e Processos) Pode-se criar novo papel, novo cartão, livros, cadernos, jornais, revistas, papel liso ou canelado, sacos de papel, papel higiénico.

Reciclar Embalagens e Metais: é possível reciclar embalagens para criar novas embalagens, sacos de plástico, hastes de óculos, fitas para telemóveis, relógios, confecção de roupa.
Curiosidades: A reciclagem com 5 garrafas de plástico PET, após reciclagem, gera poliéster suficiente para produzir uma Tshirt de tamanho XL. A reciclagem de 25 garrafas de 2 litros de qualquer líquido gera material plástico suficiente para fazer uma camisola de malha polar. A reciclagem de 35 das mesmas garrafas é suficiente para fazer o enchimento de um saco-cama. Nos metais, é possível aproveitar os materiais velhos para se criar novas embalagens de metais com a mesma finalidade como as latas de sumo, as de atum, feijão, peças de bicicletas, sinais de trânsito, peças para electrodomésticos, peças de automóveis, trotinetas, lingote de metal.

Reciclar Vidro: por cada tonelada de vidro novo pode-se produzir uma tonelada de vidro novo. Trata-se de um rendimento de 100%.
Reciclar Pneus: a valorização dos pneus pode conseguir-se através de: recauchutagem, reciclagem, regeneração, incineração com recuperação de energia, engenharia biofísica e civil (criar pavimento anti-derrapante para os parques infantis, pavimentação de estradas), sola para calçado.

Reciclagem Orgânica: 3 kg de restos de comida dão origem a 1Kg de fertilizantes de boa qualidade, e produzem electricidade suficiente para manter uma lâmpada de 6oW acesa durante 10 horas.

 

Reduzir, Reutilizar, Reciclar, Responsabilizar / Respeitar e Reintegrar. Pensar em como devemos contribuir favoravelmente para o ambiente:

Reduzir: Adoptar um consumo mais racional, reduzindo o desperdício e os resíduos que se produz, minimizando assim o impacto ambiental. Ao comprar produtos tomar consciência e escolher artigos com a menor quantidade possível de matérias-primas, como embalagens de recarga, embalagens grandes ou muitas pequenas. Verificar por exemplo, quando compramos legumes e fruta o tipo de embalagem, e optar por ser a granel em vez de embalados. Optar por embalagens de vidro e de papel. Evitar produtos descartáveis, optar por embalagens familiares.

Reutilizar: Após o uso, reutilizar o produto para outro fim, é no fundo promover a criatividade, por exemplo doar produtos que possam servir a outras pessoas nomeadamente revistas, livros da escola, roupas usadas, móveis em segunda mão, utensílios domésticos; potes de plástico ou de vidro que poderão ser boas opções para guardar pregos, parafusos, chips; Os envelopes poderão ser usados para guardar documentos ou fotografias; Roupas usadas poderão ser recortadas ou tingidas; Preferir as fraldas laváveis às descartáveis.

Reciclar: Aproveitar o artigo que já não tem utilidade que provêm do indiferenciado ou da recolha selectiva, transforma-lo em outro artigo novo com outra utilidade.

Responsabilizar / Respeitar: O planeta terra pertence a todos nós, este “R” apela a todos os seres humanos, que sejam responsáveis por zelar pelo planeta, com o objectivo que o mesmo dure anos e anos.

Reintegrar: Reintegrar o produto á natureza, ou seja, transformá-lo novamente em um recurso natural, exemplo: compostagem de resíduos orgânicos para fazer húmus e adubo.

Quantas vezes quisermos, pois a garrafa é 100% reaproveitada.
Para produção de novas embalagens de vidro.
Para a produção de novo papel/cartão.
É utilizado para fabrico de vasos de plantas, cabides, etc.
Por exemplo, no enchimento de almofadas e peluches.
Um fertilizante natural para uso agrícola que promove a melhoria das condições do solo, nomeadamente em termos de estrutura, fertilidade, arejamento e actividade microbiana.
Reduzir o volume dos resíduos.
Optimizar a área de armazenamento.
Maior facilidade em manusear os resíduos.
Reduzir os custos de transporte.

Conjunto de contentores individuais para deposição selectiva de diferentes tipos de resíduos sólidos urbanos. Cada contentor apresenta cor e sinalética específica, relativa ao tipo de material que pode ser nele depositados:

Papelão: Cor Azul, para colocar papel e cartão. Aqui deve colocar embalagens de cartão liso, compacto e canelado (caixas de cereais, invólucros de cartão, embalagens de papel em geral, jornais e revistas, livros, cadernos, papel de escrita.
Não se deve colocar embalagens que tenham contido resíduos orgânicos ou gorduras, loiça de papel, toalhetes e fraldas, sacos que tenham contido cimento, papeis sujeitos a tratamentos especiais como papel de lustro, papel vegetal, papel químico, papel de alumínio.

Embalão: Cor Amarela, para colocar embalagens de plástico e metais.
Aqui deve colocar garrafas de água e refrigerantes, garrafas de vinagre, embalagens de detergentes e de produtos de higiene, esferovite limpa, sacos de hipermercado e outros, películas de envolver embalagens;
Não se deve colocar garrafas de óleo mineral, vegetal ou sintético, recipientes sujos de comida ou de restos de produto gordurosos, de produtos tóxicos e de pequena dimensão.
A reciclagem do plástico permite a poupança de matérias-primas não renováveis, como o petróleo, redução do consumo de energia no fabrico de materiais plásticos;

Vidrão: Cor Verde, para colocar as embalagens de vidro.
Aqui deve colocar garrafas, garrafões, frascos, boiões.
Não se deve colocar lâmpadas, copos, pratos, espelhos, cerâmica.
Por cada tonelada de vidro novo pode-se produzir uma tonelada de vidro novo. Trata-se de um rendimento de 100%.
Antes de colocadas no ecoponto, as embalagens devem ser sempre bem escorridas e espalmadas para reduzir o espaço que ocupam quer em casa quer no ecoponto.

Pilhão: Cor Vermelha, para colocar pilhas.
De um modo geral, põe-se dizer que pilhas, são células que convertem energia química em energia eléctrica, contendo na sua constituição, entre outros, metais pesados que são prejudiciais para o meu ambiente.
Sempre que possível deve-se optar por pilhas recarregáveis.
Orgânico: Cor castanha, para colocar restos de comida

Indiferenciado: Cor Cinzenta ou Verde Escuro, para colocar os resíduos que ainda não existe reciclagem possível.

Sim, e é a  quantidade suficiente para a sobrevivência de uma pessoa até aos 40 anos.
Não. Devemos colocar os sacos de plástico abertos, com as embalagens e os metais no seu interior.
São todos os elementos vivos e não vivos do solo que contêm compostos de carbono
Resíduos de composição vegetal em que o azoto está em excesso, apresentam normalmente uma coloração verde e humidade elevada.